O motorista Gideão Lima, apontado pela polícia como o homem que transportou a pastora e cantora gospel Sara Freitas, no dia do desaparecimento, foi condenado pelo crime de homicídio qualificado, com duas qualificadores, pelo crime de ocultação de cadáver e associação criminosa. A magistrada sentenciou o motorista com a pena de 20 anos e 4 meses de reclusão.

Gideão Duarte de Lima foi o primeiro dos acusados de envolvimento na morte da cantora evangélica Sara Freitas a ser julgado. O júri popular aconteceu no Fórum de Dias D’Ávila. Ele é apontado como a pessoa que buscou Sara em casa, no bairro de Valéria, em Salvador, para levá-la até os executores do crime. Embora tenha mudado o depoimento, Gideão teria recebido R$ 400 pelo serviço.

Sara Mariano desapareceu no dia 24 de outubro de 2023, levando seu marido, Ederlan Mariano, a simular desespero nas redes sociais, ao lado da filha do casal. O corpo dela foi encontrado três dias depois, seminua e parcialmente queimado, nas proximidades de Dias D’Ávila.



Fonte: AloJuca

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