Procon-MG aplica multa de R$11 milhões a Netflix por cláusulas abusivas contra o consumidor – CartaExpressa – CartaCapital

Filmes novos deveriam ser exibidos exclusivamente nos cinemas por pelo menos 45 dias antes de estarem disponíveis em serviços de streaming, defendeu nesta terça-feira 1º o diretor da organização comercial que reúne os proprietários de salas de cinema nos Estados Unidos.

Esses empresários afirmam que os lucros de bilheteria foram prejudicados pela redução das “janelas” exclusivas para salas de cinema durante a pandemia, em parte porque o público agora presume que poderá ver os novos filmes em casa em questão de semanas.

“Deve haver um ponto de referência”, declarou o presidente do Cinema United, Michael O’Leary, que exigiu “um período de exclusividade claro e consistente” de ao menos 45 dias.

A medida é vital para restabelecer a saúde de toda a indústria cinematográfica, afirmou ele em um discurso durante a convenção anual de cinema CinemaCon, em Las Vegas.

A indústria nunca recuperou os níveis de espectadores anteriores à pandemia de Covid-19.

A arrecadação anual de bilheteria na América do Norte – que inclui o Canadá – regularmente superava os 11 bilhões de dólares na década de 2010, mas não ultrapassou os 9 bilhões na década de 2020.

Antes do auge do streaming e do fechamento temporário das salas de cinema devido à pandemia, janelas de 90 dias eram comuns nos cinemas americanos.

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