O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem chances de ser reeleito em primeiro turno em 2026, segundo pesquisa do instituto Real Time Big Data, divulgada nesta segunda-feira 6. O político tem apoio de cerca de metade dos eleitores do estado na disputa pelo cargo.
O nome do governador aparece em dois dos cinco cenários testados pelo instituto para a disputa. Nas três sondagens em que Tarcísio não aparece como opção, aliados do presidente Lula (PT) têm vantagem. Geraldo Alckmin (PSB), atual vice-presidente e ministro do governo, aparece na dianteira numérica de uma das disputas e Márcio França (PSB), ministro do Empreendedorismo, lidera a outra. O terceiro cenário é liderado por Ricardo Nunes (MDB), prefeito da capital e aliado do atual governador.
Além dos nomes citados, o Real Time Big Data ainda monitorou o desempenho de eventuais candidaturas de Erika Hilton (PSOL), Felipe D’Ávila (Novo), Rodrigo Garcia (sem partido) e Paulo Serra (PSDB). Veja os resultados:
Cenário 1
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 52%
- Márcio França (PSB) – 16%
- Erika Hilton (PSOL) – 10%
- Paulo Serra (PSDB) – 8%
- Felipe D’Ávila (Novo) – 3%
- Branco/Nulo – 6%
- Não sabem/Não responderam – 5%
Cenário 2
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 47%
- Geraldo Alckmin (PSB) – 26%
- Erika Hilton (PSOL) – 10%
- Paulo Serra (PSDB) – 7%
- Felipe D’Ávila (Novo) – 2%
- Branco/Nulo – 5%
- Não sabem/Não responderam – 3%
Cenário 3
- Ricardo Nunes (MDB) – 34%
- Márcio França (PSB) – 20%
- Erika Hilton (PSOL) – 10%
- Paulo Serra (PSDB) – 9%
- Felipe D’Ávila (Novo) – 4%
- Branco/Nulo – 10%
- Não sabem/Não responderam – 13%
Cenário 4
- Márcio França (PSB) – 27%
- Rodrigo Garcia (sem partido) – 14%
- Erika Hilton (PSOL) – 10%
- Paulo Serra (PSDB) – 9%
- Felipe D’Ávila (Novo) – 5%
- Branco/Nulo – 16%
- Não sabem/Não responderam – 19%
Cenário 5
- Geraldo Alckmin (PSB) – 31%
- Ricardo Nunes (MDB) – 30%
- Erika Hilton (PSOL) – 10%
- Felipe D’Ávila (Novo) – 7%
- Paulo Serra (PSDB) – 4%
- Branco/Nulo – 8%
- Não sabem/Não responderam – 10%
A pesquisa ouviu 1.500 eleitores de SP entre os dias 2 e 3 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.