“Em julho, costuma ser o momento em que eu mais trabalho, eu e outros colegas guias. Mas neste ano está sendo atípico, por causa das Olimpíadas”, constata. “Tudo está muito mais caro, as pessoas estão com dúvidas de como vai ser, sobre as dificuldades de locomoção em Paris, as estações de metrô fechadas. Eu vejo que os hotéis estão vazios, não só de brasileiros, mas de outras nacionalidades”, afirma.