A nova alfinetada de Carlos Bolsonaro em governadores de direita que miram a Presidência – CartaCapital

Um levantamento realizado pela Real Time Big Data divulgado nesta quinta-feira 4 testou quatro cenários para a disputa pelo Senado em Santa Catarina. O levantamento, encomendado pela Record TV, tem margem de erro de três pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.

Entre os nomes testados pelo instituto estão a deputada federal Carolina de Toni (PL), o já senador Esperidião Amin (PP), o vereador Carlos Bolsonaro (PL) e o presidente do Sebrae, Décio Lima (PT). Confira os resultados:

Cenário 1:

  • Carolina de Toni (PL): 36%
  • Esperidião Amin (PP): 27%
  • Adriano Silva (Novo): 22%
  • Júlia Zanatta (PL): 19%
  • Décio Lima (PT): 19%
  • Paulo Alceu (sem partido): 9%
  • Antídio Lunelli (MDB): 9%
  • Nulo/Branco: 8%
  • Não sabe/Não respondeu: 5%

Cenário 2:

  • Carlos Bolsonaro (PL): 44%
  • Carolina de Toni (PL): 33%
  • Esperidião Amin (PP): 21%
  • Décio Lima (PT): 19%
  • Adriano Silva (Novo): 18%
  • Antídio Lunelli (MDB): 8%
  • Paulo Alceu (sem partido): 7%
  • Nulo/Branco: 6%
  • Não sabe/Não respondeu: 4%

Cenário 3

  • Carlos Bolsonaro (PL): 45%
  • Carolina de Toni (PL): 33%
  • Esperidião Amin (PP): 21%
  • Décio Lima (PT): 19%
  • Adriano Silva (Novo): 17%
  • Carlos Chiodini (MDB): 7%
  • Paulo Alceu (sem partido): 7%
  • Nulo/Branco: 7%
  • Não sabe/Não respondeu: 4%

Cenário 4:

  • Carlos Bolsonaro (PL): 45%
  • Carolina de Toni (PL): 33%
  • Esperidião Amin (PP): 21%
  • Décio Lima (PT): 19%
  • Adriano Silva (Novo): 18%
  • Paulo Alceu (sem partido): 7%
  • Vinícius Lummertz (PSDB): 4%
  • Nulo/Branco: 7%
  • Não sabe/Não respondeu: 4%

A possível candidatura do “filho 03” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem sido rejeitada por núcleos do PL catarinense. Caso consiga emplacar Carlos como candidato do PL catarinense, a família Bolsonaro vai passar na frente de outros nomes da direita que almejam a vaga, como as deputadas Carolina de Toni e Júlia Zanatta.

Setores empresariais do estado também veem com maus olhos a candidatura, já que Carlos não possui ligações com o estado. Sem citar nomes, a Federação das Indústrias de Santa Catarina afirmou em junho que o estado “tem lideranças políticas preparadas e legítimas para representá-la no Congresso” e que “defende que a voz do estado em Brasília deve ser constituída com base no mérito”.

O Real Time Big Data entrevistou 1.200 eleitores entre a terça-feira 2 e a quarta-feira 3.

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