O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, descartou nesta terça-feira 21 que o governo planeja o fim da isenção de importados até US$ 50 para bancar a compensação da desoneração da folha de pagamentos.
Questionado por jornalistas, Haddad negou o retorno da cobrança “até porque o valor [da arrecadação] é muito menor [para compensar]”, comentou.
O Congresso Nacional e o o governo Lula (PT) entraram em um acordo sobre a desoneração da folha de pagamento, tanto para empresas quanto para os municípios, na última semana.
A expectativa é que a votação do texto no Congresso seja realizado na próxima semana. A intenção é manter a desoneração em 2024 e discutir a reoneração gradual a partir de 2025.