Pedro Drummond, advogado habilitado na Flórida e em Nova York e especialista em reorganizações societárias internacionais, sócio responsável pela área jurídica da Drummond Advisors, explica que a maioria dos investidores nos EUA, por exemplo, não desejam correr o chamado “risco Brasil”, já que não conhecem a legislação local e têm receio da burocracia. “Para atrair investimentos no exterior, a startup deve investir em um bom planejamento tributário e corporativo, identificar os objetivos de curto, médio e longo prazo, e iniciar o processo de reestruturação corporativa fora do país”, destaca.

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