Aberta nesta quinta-feira (4), a exposição Histórias da Ecologia revela no Masp, Museu de arte de São Paulo, perspectivas artísticas em comum a respeito da ecologia ou de enfrentamentos aos efeitos da crise climática global.
São mais de 200 obras de artistas, ativistas e movimentos sociais de 22 países, como Colômbia, Nova Zelândia, Peru e Turquia.
A coletiva internacional ocupa todos os espaços expositivos do Edifício Pietro Maria Bardi, o novo prédio inaugurado este ano pelo Masp.
A exposição investiga a ecologia como uma rede de relações entre seres vivos e o mundo que habitam. Fotografias, pinturas, esculturas, vídeos e performances colocam em diálogo comunidades, territórios e ecossistemas de diferentes locais ou períodos.
O trabalho de vídeo do artista chinês Zheng Bo investiga a plasticidade genética das plantas. Em outra produção artística, aparece uma perspectiva indígena amazônica sobre a temporalidade cíclica da natureza.
Na exposição, entre todas as obras, há algo em comum: nenhum artista consegue pensar a natureza separada do humano.
A exposição Histórias da Ecologia fica em cartaz no Masp até 1ºde fevereiro de 2026. Às terças-feiras, a entrada é gratuita.