
O Supremo Tribunal Federal marcou para os dias 10 e 11 de março o julgamento sobre o envolvimento de deputados do PL em um esquema de vendas de emendas parlamentares. De acordo com a Procuradoria-Geral da República, os parlamentares cobravam propina para enviar recursos públicos para municípios do Maranhão.
São réus no caso os deputados federais Pastor Gil (PL-MA) e Josimar Maranhãozinho (PL-MA), além do suplente Bosco Costa (PL-SE). No dia 26 de novembro, os parlamentares enviaram alegações finais ao tribunal.
Além deles, também são réus Thalles Andrade Costa, Antônio José Silva Rocha, Adones Nunes Martins e Abraão Nunes Martins Neto. A PGR diz que o grupo formava uma organização criminosa. Outro crime apontado é o de corrupção.
O julgamento marcado para março de 2026 é a etapa final do processo. Durante as sessões, os ministros da Primeira Turma irão conhecer o relatório e o voto do ministro Cristiano Zanin sobre o processo. O colegiado também ouvirá as sustentações orais dos advogados e, por fim, darão razão ou não ao entendimento do ministro.
