A vítima relatou que era obrigada a cuidar de duas crianças, de 6 e 8 anos, e realizar tarefas domésticas em condições análogas à escravidão. A jovem ainda contou que, quando se recusava a realizar as atividades, era espancada e amarrada por horas.

Na segunda-feira (16), a suspeita das agressões foi levada para a delegacia. Depois de passar por audiência de custódia, a mulher foi liberada mediante imposição de medidas cautelares. O caso é investigado pela delegacia de Maraú.

O Conselho Tutelar foi acionado para garantir apoio e acolhimento à adolescente que será encaminhada de volta à sua família. As duas crianças menores também estão sendo assistidas, e medidas serão adotadas para assegurar a proteção delas.

Fonte: AloJuca

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