A defesa do acusado, Joseilson Souza da Silva, de 43 anos, conhecido como “Negão”, fez diversos pedidos no processo judicial solicitando que ele seja colocado em uma cela especial, com monitoramento eletrônico e segurança reforçada. Além disso, o advogado pedeiu a realização de um novo exame de corpo de delito.

A solicitação de condições especiais para o acusado gerou indignação entre familiares das vítimas. A avó e tias de Aisha, expressaram suas revoltas em entrevista ao programa “Alô Juca” da TV Aratu. “Quem precisa de segurança é a gente. Como pode, meu Deus? Cadê a justiça? Como pode esse homem ficar lá cheio de privilégios depois de tanta injustiça que ele cometeu? Ele matou a família inteira“.

A prisão preventiva do acusado foi um pedido feito pela própria defesa. De acordo com o advogado minéiro Bruno Rodrigues Pereira, esta foi a primeira vez que ele não solicitou liberdade provisória para um cliente, justificando que tal ação poderia colocar a vida do acusado em risco, devido à revolta popular e à repercussão do caso.



Fonte: AloJuca

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