O Senado aprovou o aumento da taxação sobre empresas de apostas esportivas e fintechs, deflagrando uma corrida de companhias para distribuir lucros antes de uma possível nova tributação sobre dividendos. Em Brasília, a tensão aumenta na disputa entre Governo e Congresso pelo controle do Orçamento, enquanto o Banco Central sinaliza que os juros altos podem ser mantidos na próxima decisão do Copom.
Mudanças em impostos e a corrida contra o relógio
O Senado aprovou o aumento da taxação para empresas de apostas esportivas e fintechs. A medida visa ampliar a arrecadação do governo sobre esses setores. Em um movimento relacionado, companhias aceleram a distribuição de lucros. O objetivo é evitar uma nova taxação sobre dividendos que pode ser aprovada. As empresas correm para finalizar a distribuição antes de mudanças na lei.
VEJA TAMBÉM:
- Senado aprova aumento da taxação de bets e fintechs
- Corrida contra o relógio: empresas aceleram distribuição de lucros para evitar taxação
Disputa por verbas e freio em empréstimo estatal
Governo e Congresso Nacional disputam o controle de verbas do Orçamento. A tensão cresce com a pressa para aprovar as contas públicas. Enquanto isso, o Tesouro Nacional barrou um empréstimo bilionário para os Correios. A estatal suspendeu a operação que buscava R$ 20 bilhões. A reprovação impede o avanço dos planos de financiamento da companhia.
VEJA TAMBÉM:
- Governo e Congresso disputam verbas em momento de pressa para aprovar Orçamento
- Correios suspendem empréstimo de R$ 20 bilhões após reprovação do Tesouro
Juros altos podem continuar no radar do Copom
Gabriel Galípolo sinalizou que a taxa básica de juros pode continuar alta. A manutenção do patamar atual será discutida na próxima reunião do Copom. O Comitê de Política Monetária avalia o cenário econômico para a decisão. A indicação sugere cautela na condução da política de juros do país.
VEJA TAMBÉM:
- Galípolo sinaliza que juros podem continuar altos na próxima reunião do Copom
Casos de crimes financeiros voltam ao noticiário
O Ministério Público Federal recorreu da soltura de executivos do banco Master. O MPF quer reverter a decisão que liberou Daniel Vorcaro e outros investigados. Em outro caso, Marcos Valério tornou-se alvo de uma operação. O condenado no Mensalão é investigado por sonegação de ICMS. O noticiário também relembrou o golpe da “Avestruz Master”. Há 20 anos, a pirâmide financeira prejudicou 40 mil brasileiros.
Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].
