Emmanoel Rondon toma posse como presidente dos Correios – CartaCapital

O novo presidente dos Correios, Emmanoel Schmidt Rondon assumiu o cargo nesta sexta-feira 26. Participaram da cerimônia o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho; a secretária-executiva do MCom, Sônia Faustino; a vice-presidente corporativa do Banco do Brasil, Ana Cristina Rosa Garcia; e membros da diretoria executiva da estatal.

Economista, graduado pela Universidade Federal Fluminense, Rondon possui MBA em Administração de Empresas pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais. Com 25 anos no mercado financeiro, atuava como gerente-executivo na Diretoria de Infraestrutura, Suprimento e Patrimônio do Banco do Brasil, onde é funcionário de carreira.

O economista assume a Presidência dos Correios em meio a uma baixa nos resultados financeiros da companhia, que teve o pior déficit entre as estatais em 2024 e amarga um prejuízo bilionário no primeiro semestre deste ano.

Em seu discurso, o novo presidente da estatal citou a situação financeira da estatal. “Quem ama, cuida; e é esse amor incondicional pela empresa e a determinação em trabalhar em conjunto que vai restaurar o orgulho e a eficiência dos Correios, que desempenham um papel fundamental no Brasil. Conto com o apoio e a colaboração de todos para enfrentar os desafios e implementar as melhorias necessárias”, disse.

Rondon substitui Fabiano Silva dos Santos, que pediu demissão no início de julho e se despediu oficialmente do cargo no último dia 18.

Quem é Emmanoel Schmidt Rondon

Graduado em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Schmidt tem formação em Administração de Empresas pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC). Segundo o seu currículo profissional, acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro.

Antes de ser levado ao comando dos Correios, Schmidt Rondon ocupava o cargo de gerente-executivo na Diretoria de Infraestrutura, Suprimento e Patrimônio do Banco do Brasil. Ele é funcionário de carreira do BB.

Ainda no campo profissional, também já foi conselheiro da Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil.

A articulação que o levou a ser indicado para o posto máximo nos Correios foi alinhada na Casa Civil, ministério comandado por Rui Costa. Pesou a favor do economista a pecha de ser ‘um técnico’ e com capacidade de promover ajustes na operação da estatal.

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