“Meu avô vinha na casa fazer compra e tudo e o dono falava que queria vender a casa. Meu avô escutou, veio com dinheiro e comprou. As pessoas da região, os antigos, eles conhecem toda a história da nossa família e aí porque não abrir? As pessoas vêm aqui não só para comprar o queijo, mas também para conhecer a história”, destacou.

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