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Investing.com – O mercado se prepara para uma segunda com forte recuo, com aversão ao risco diante dos temores de uma recessão nos Estados Unidos, que afetam o mercado internacional, criptomoedas e futuros de Wall Street.

No mercado asiático, queda livre nas ações, com índice Nikkei, de Tóquio, caindo mais de 12%, pior sessão desde 1987, enquanto o chegou ao maior patamar frente ao dólar desde janeiro, diante dos temores relacionados à economia americana, após um relatório de empregos muito abaixo do esperado. Um circuit breaker chegou a interromper as negociações do , além de alguns títulos do governo japonês. Ainda no cenário internacional, a inflação ao produtor da zona do euro caiu 3,2% na comparação anual no mês de junho, de acordo com a agência Eurostat.

O calendário econômico desta semana está mais calmo, com destaque para a divulgação na terça da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária () do Banco Central, que trará detalhes das discussões em torno da decisão de manutenção da taxa , enquanto a de julho será apresentada na sexta-feira.

Às 9h09 (de Brasília), recuava 5,09%, perdia 3,53% e o estava em baixa de 2,35%. O apresentava desvalorização de 1,95% e o subia 1,51% a R$5,8137.

O índice de volatilidade do mercado acionário americano, o Index, ultrapassou 54,15 pontos, alta de 131,51%, enquanto o índice dólar recuava 0,73%, a 102,237.

O euro subia 0,54% frente ao dólar, a US$1,0966, enquanto a libra recuava 0,19%, a US$1,2774, e o franco suíço subia 1,26%, a US$1,1790.

O dólar perdia 2,97% frente ao iene, mas a moeda americana subia 1,74% frente ao rand sul africano, ganhava 2,99% frente ao , estava estável frente ao peso colombiano, registrava acréscimo de 1,80% em relação ao , 0,01% ante o zlóti polonês, e 0,59% na comparação com a .

Juros de títulos de 10 anos caíam 2,55% nos Estados Unidos, 2,80% na Alemanha, e subiam 1,17% no Japão. Os futuros do índice alemão perdiam 3,18%, do recuavam 2,89% e do estavam em baixa de 3,36%. Os futuros no registravam desvalorização de 11%, enquanto os do Topix de 13%.

O , referência nos Estados Unidos, apresentava baixa de 2%, a US$72,05, o caía 1,73%, a US$75,48. O estava em baixa de 17%, a US$50.380.

As ADRs da Vale (NYSE:) perdiam 3% no pré-mercado, a US$9,70, e as da Petrobras (NYSE:) registravam desvalorização de 5% a US$12,91.

Nvidia (NASDAQ:) estava em baixa de 14% no pré-mercado, a US$91, Alphabet (NASDAQ:) de 6%, a US$158, Apple (NASDAQ:) de 8%, a US$201, Microsoft (NASDAQ:) de 5%, a US$386, Amazon (NASDAQ:) de 7%, a US$154, Meta Platforms (NASDAQ:) de 8%, a US$445, e Tesla (NASDAQ:) de 9,88%, a US$187.

Notícias do dia

— Economistas consultados pelo Banco Central enxergam a taxa de juros básica da economia brasileira (Selic) a 9,75% ao final de 2025, de acordo com o Boletim Focus.

Reuniões do Banco Central — Encontros entre diretores da autoridade monetária com economistas do mercado passarão a ser semanais, informou o Estadão.

Lucro do FGTS — O lucro bilionário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve ser distribuído pela Caixa aos trabalhadores até o final de agosto.

Agenda do dia

Roberto Campos Neto — ​ ​​ ​Despachos internos em São Paulo.

Luiz Inácio Lula da Silva — Reuniões com Ministro da Educação, Camilo Santana, Ministro da Casa Civil, Rui Costa, e Advogado-Geral da União, Jorge Messias.

Fernando Haddad — Substituído pelo secretário-executivo Dario Carnevalli Durigan.

Notícias corporativas

Bradesco (BVMF:) — O Bradesco reportou um lucro líquido recorrente de R$4,7 bilhões no segundo trimestre, um avanço de 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Nubank (BVMF:) — Após segundo rebaixamento de recomendação em algumas semanas, a fintech passa a ter valor inferior ao Itaú Unibanco novamente, comparou o Estadão.

BB Seguridade (BVMF:) —A BB Seguridade registrou ganho anual de 1,6% no lucro líquido ajustado do segundo trimestre, que atingiu R$1,87 bilhão.

Petrobras (BVMF:)— A estatal de petróleo informou ter concluído programa de recompra em que adquiriu R$ 5,6 bilhões em ações.

Berkshire Hathaway (NYSE:) — O lucro líquido da Berkshire Hathaway, do megainvestidor Warren Buffett, somou US$ 30,348 bilhões no segundo trimestre, uma diminuição anual de 15,4%.



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