Segundo o Sebrae, 34,4% dos proprietários de negócios no Brasil são mulheres, atuando principalmente no setor de serviços. Rio de Janeiro, Ceará, São Paulo e Goiás têm as maiores proporções de mulheres à frente de empresas.
Investimento em ESG e pessoalidade
Laís Macedo, presidente do grupo de networking Future Is Now, destaca que sustentabilidade precisa ser prioridade para consumidores e marcas. Além disso, estudar profundamente o segmento e o público-alvo e buscar pessoalidade nos negócios são importantes.
Netweaving como forma de relacionamento
Carolina Fernandes, CEO da Cubo Comunicação, explica que netweaving vai além do networking tradicional. Trata-se de trocar experiências sem expectativas, criando relações mais duradouras e genuínas.
Negócios de cuidado tecnológico
Ana Julia Kiss, CEO da Humora, observa que mulheres estão cada vez mais presentes na tecnologia aplicada ao bem-estar. Elas lideram mudanças significativas em tecnologias de saúde e esporte.
Investimento em impacto social
Carine Roos, CEO da Newa, afirma que negócios liderados por mulheres focam no impacto positivo na sociedade, além do lucro. Equilibrar desafios profissionais e pessoais e priorizar a saúde mental das colaboradoras também é uma tendência.
Investimento em tecnologia
Eduarda Gouvêa, da Droom Investimentos, ressalta a importância da tecnologia para empreendedoras. Inteligência artificial, computação em nuvem e blockchain são soluções a serem consideradas para otimizar processos e garantir segurança.
Inovação que valoriza a vida
Alline Goulart, diretora da Semente Negócios, enfatiza a necessidade de inovação que valorize pessoas. Incorporar estratégias ESG pode aumentar a eficiência do negócio e promover mudanças estruturais no mercado.