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Em meio a uma onda de estímulos constantes ao consumo, adotar práticas mais conscientes pode ser uma estratégia eficiente para manter o orçamento sob controle.

Segundo levantamento do Instituto Opinion Box, apenas 63% dos brasileiros afirmam ter controle das finanças pessoais.

Esse dado ajuda a entender o avanço da inadimplência no país. De acordo com o Serasa, 46,6% da população adulta está com dívidas em atraso. O número corresponde a 75,7 milhões de pessoas.

Diante desse contexto, o educador financeiro Raul Sena, CEO da AUVP Capital, alerta que consumir com consciência não significa gastar menos, e sim gastar melhor. Segundo ele, “muitas vezes, pequenas mudanças de hábito podem ter impacto significativo na saúde financeira”.

A seguir, o especialista destaca cinco ações que contribuem para uma relação mais equilibrada com o dinheiro.

Crie um orçamento com metas reais

Planejar os gastos é o ponto de partida. Para isso, o ideal é registrar todas as receitas e despesas mensais. É importante dividir os recursos entre contas básicas, gastos fixos, metas de curto e médio prazos, lazer e investimentos.

Ferramentas de controle financeiro, como aplicativos, podem facilitar esse acompanhamento. Além disso, ajudam a evitar gastos além da capacidade de pagamento.

Reflita antes de comprar

Antes de qualquer compra, vale fazer uma pergunta simples: “eu realmente preciso disso?”. Em muitos casos, a resposta pode evitar decisões precipitadas.

Uma estratégia comum é aguardar 24 horas antes de finalizar a compra. Esse intervalo permite avaliar se o produto ou serviço é necessário ou se representa apenas um desejo momentâneo.

Evite parcelas longas

Mesmo com apelo de menor impacto imediato, os parcelamentos estendidos comprometem o orçamento futuro. Por isso, é recomendável dar preferência a pagamentos à vista.

Quando não for possível, o ideal é escolher prazos curtos. Dessa forma, o consumidor evita acúmulo de prestações e mantém mais controle sobre a renda mensal.

Prefira qualidade em vez de quantidade

Itens de valor mais baixo podem exigir substituições frequentes, o que resulta em maior gasto ao longo do tempo. Nesse sentido, vale considerar o custo-benefício na hora da escolha.

Produtos duráveis, com mais resistência e maior vida útil, representam economia no médio e longo prazo.

Defina objetivos financeiros

Estabelecer metas concretas, como poupar para uma viagem, adquirir um bem ou garantir uma aposentadoria estável, traz propósito ao uso do dinheiro.

Além disso, separar uma quantia mensal para a construção de uma reserva de emergência e para investimentos contribui diretamente para a conquista dessas metas. Esses hábitos reduzem riscos e aumentam a previsibilidade do orçamento.

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